A importância do diagnóstico diferencial
A análise clínica baseada nos sintomas e na queixa do paciente é insuficiente para o fechamento de um diagnóstico adequado, o que leva a erros na conduta terapêutica
Como identificar, objetiva e claramente, o Déficit de Atenção? Quais estruturas cerebrais estão envolvidas nesse comprometimento? E, do ponto de vista clínico, como este pode – e deve – ser diferenciado de seus pares, o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), a Dislexia e a Anoxia, com os quais muitas vezes, se dependermos apenas e tão somente do exame clínico, é confundido, causando erros na conduta terapêutica a ser adotada em cada caso?
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